Apesar de ser não ter nada a ver uma com outra, vou comentar duas coisas no mesmo post para não encher de títulos diferentes e tal . . .
Depois da tragédia da Gol na qual morreram 154 (no post anterior a empresa ainda não havia percebido que contou a mesma pessoas duas vezes), vi uma coisa mais sem explicação ainda. Quantas histórias você já ouviu sobre pessoas que caíram na rua e morreram? Essa final de semana mesmo bombou uma notícia de transplante de pulmão que o doador de quatro anos caiu em casa e teve morte cerebral.
Agora outra notícia merece um destaque: uma mulher de 26 anos caiu do 14° andar de um prédio e . . . adivinhem? Não morreu!!! Apareceu ontem no "Fantástico". Seja lá o que for a morte ou como ela "entra" na nossa vida, isso é muito mais bizarro do que eu podia imaginar. Só para constar, 14° andar são 50 metros do chão e ela ainda caiu em cima de uma balança no playground. Mas sem respostas impossível . . .
O outro assunto é mais um registro de como o vício pode ser uma coisa trágica ou cômica, depende do ponto de vista.
Estava no estacionamento de um hipermercado. O estacionamento fica no térreo e primeiro andar, um ambiente meio claustrofóbico porque o pé direito não é muito alto. Ao voltar pro carro, percebo que há dois funcionários conversando com alguém que estava no automóvel do lado do meu. O senhor que estava dentro disse que estava passando mal e perguntou onde era a saída. O rapaz apontou a direção e o "tiozinho" de uns 70 anos saiu andando. Uma senhora que estava com ele no carro começou a dar risada e, óbvio, não entendi nada. Apesar disso, o primeiro pensamento foi de que ele tinha claustrofobia e para a pessoa que estava isso era engraçado.
Quando passei pela portaria, o senhor caminhava na rua como se nada tivesse acontecido. Detalhe: estava acendendo um cigarro.
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